Oncologia Clínica

Desde que nascemos, todo o nosso corpo passa por um processo de constante renovação. A cada vez que respiramos, por exemplo, várias células dos nossos pulmões são danificadas e precisam ser substituídas, assim como acontece a cada instante com a nossa pele, músculos, fígado, intestino, ossos...

Todos os passos são muito bem controlados. Um câncer surge quando, durante esse processo de restauração, ocorre um erro que o nosso corpo não consegue corrigir, e esse erro acaba permitindo a proliferação de células anormais. Essas células começam a crescer sem controle, machucando os órgãos e se espalhando por todo o corpo.

Câncer é sempre um tumor maligno. Pode causar disfunção de órgãos e se espalhar por todo o corpo. Alguns tipos são mais agressivos e outros menos, dependendo de sua natureza.

Já os tumores benignos surgem de uma proliferação celular anormal, porém não têm capacidade de danificar os órgãos diretamente e não tem capacidade de migrarem para outras partes do corpo. Exemplos comuns são os sinais comuns (pintas), os lipomas (nódulos de gordura), e alguns tipos de verrugas.

O câncer surge de erros na multiplicação celular. Geralmente a combinação de vários fatores faz com que ele apareça. Além disso, pessoas que tem disfunção de imunidade, também apresentam maior risco de câncer, pois o sistema imunológico muitas vezes reconhece células anormais e as elimina antes delas crescerem.

Com os avanços na medicina, cada vez são descobertos mais tratamentos para o câncer. Hoje convivemos já com várias pessoas que lutaram contra a doença e estão bem.

O tratamento depende muito do tipo do tumor primário (mama, pulmão, próstata...), da extensão da doença (se está localizada ou espalhada no corpo) e do estado de saúde do paciente.

Em geral, o tratamento pode envolver medidas locais (cirurgia, radioterapia) e medicações (quimioterapia, drogas-alvo, imunoterapia, hormonioterapia). É sempre importante lembrar, que medidas de suporte, como acompanhamento nutricional, odontológico, psicológico e exercícios físicos para reabilitação são grandes aliados para o sucesso do tratamento.

Não, nem todos precisam. Dependendo do tipo e da extensão do câncer, o tratamento pode variar entre: cirurgia, radioterapia, quimioterapia e bloqueio hormonal. Em alguns casos, mais de um tipo de tratamento está indicado.

O oncologista clínico é o médico que vai definir qual o tratamento será mais adequado, visando aos melhores resultados e coordenando com as restrições e necessidades específicas de cada paciente. A escolha do tratamento é sempre definida de forma compartilhada com o paciente. Sempre esclarecendo os potencias riscos e benefícios de cada escolha.

Solicite um agendamento com a oncologista Dra. Sabrina Bedin. Entraremos em contato com você para confirmar o melhor dia e horário para atender você e sua família.