TRATAMENTOS
Terapia-alvo Moleculares
Drogas capazes de tratar diferentes tipos de alterações moleculares, que ocorrem na célula cancerígena. São chamados de terapia-alvo justamente por inibirem um alvo específico da célula, diretamente relacionado ao desenvolvimento do tumor.
SOBRE A TERAPIA-ALVO MOLECULARES
Células tumorais funcionam diferente das outras células do corpo. Dependem de substâncias e processos diferentes para sobreviver. Terapia-alvo bloqueia estes processos que acontecem nas células tumorais, as destruindo. Ela pode ser endovenosas ou em comprimido.
Como eu sei se devo tomar uma droga-alvo?
Hoje em dia já sabemos com precisão quais são os tumores que respondem a terapia-alvo e o médico oncologista é a pessoa certa para indicar estes tratamentos. As vezes basta avaliar a peça de biopsia no microscópio para determinar se o tumor responderá à terapia-alvo. Outras vezes pode ser necessário um teste genético específico no tumor ou no sangue.
Terapia-alvo têm efeitos colaterais?
Sim. Por mais avançados e específicos que sejam, estas medicações ainda têm efeitos colaterais. Eles são diferentes para cada remédio mas, em linhas gerais, terapia-alvo endovenosa pode causar reações alérgicas durante a infusão e drogas orais podem causar diarreia. No caso do câncer de mama HER2 positivo, as medicações podem causar declínio da função cardíaca o que deve ser monitorado durante o tratamento e geralmente retorna ao basal com a sua suspensão.
Terapia-alvo substitui a quimioterapia?
Nem sempre. Existem doenças em que a terapia-alvo é melhor que a quimioterapia e sempre é a primeira opção de tratamento. Em outras, pode-se combinar uma terapia-alvo com a quimioterapia. Em alguns casos, a terapia-alvo já associa em sua formulação um tipo de quimioterapia (como por exemplo trastuzumabe emtansine).
Em caso de ser em comprimido, que cuidado eu tenho que ter?
Quando o tratamento é na forma de comprimidos, alguns cuidados devem ser tomados:
1. Mantenha os comprimidos longe de crianças. Mesmo sendo em comprimidos, estas medicações podem levar a efeitos adversos e o uso deve ser controlado.
2. Armazene os comprimidos adequadamente. Na maioria das vezes, basta mantê-los no frasco em que vêm do fabricante (não coloque em porta-pilulas) em um armário onde não bata sol. Se for necessário armazenamento na geladeira, o seu médico te informará.
3. Atenção para outros medicamentos. Como acontece com outro remédios, pode haver interações. Converse com o seu oncologista.
4. Atenção para o horário das medicações. Algumas drogas-alvo são feitas para tomar com comida, outras em jejum. Atente para a prescrição.
5. Não tome doses extra para compensar doses perdidas. Se um dia você esqueceu de tomar o comprimido, não tome uma dose maior no dia seguinte. Isso pode levar a complicações graves.
6. Não jogue comprimidos no lixo ou privada. Caso o seu tratamento tenha acabado, devolva os comprimidos restantes ao hospital ou clinica onde você recebe o seu tratamento.
Dúvidas sobre o
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Solicite um agendamento com a oncologista Dra. Sabrina Bedin. Entraremos em contato com você para confirmar o melhor dia e horário para atender você e sua família.
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Dr. Diogo Bugano
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